quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Caçada as ratazanas do Brasil à Arábia saudita

Num momento mais inóspito da.história brasileiro num maior escândalo de corrupção há de se apurar todos os fatos,  o senhor Lula de São Bernardo do Campo reduto dos maiores mafioso internacionais o gah grupo de abate Halal também conhecido como cdial Halal entre diversos outros nomes que eles criam constantemente, que põer sua vez são ratazanas fiéis ao reino haram da Arábia saudita,  empresa financiadora direto do frigorífico do Lulinha a jbs friboi, sadia seara etc. Maior financeira das campanhas do Lula que por sua vez deu o maior golpe de corrupção da história deste país com mais de 500 anos
Empresas que lavam o dinheiro saudita investido em campanha política brasileira o que a constituição do país delega como um traidor da pátria,  dinheiro tão sujo que a jbs do Lulinha ou do rei saudita ou da cdial e tudo rato mesmo e a mais criminosa nos redutos dos tribunais trabalhistas braseiro. A de.se lava a roupa suja...




quarta-feira, 9 de abril de 2014

Xamaica



O nome Jamaica veio de Xamaica que significa na língua aruaque (dos antigos habitantes da ilha) “terra dos mananciais”. 

Não é à tôa que a Jamaica é a “terra dos mananciais”. Seu território é rico em cachoeiras, rios e cursos de água.

Você sabia que a Jamaica é o terceiro país anglófono (de língua inglesa) das Américas, atrás apenas dos Estados Unidos e do Canadá?

Outra curiosidade: você sabia que a Jamaica já foi propriedade privada da família do descobridor Cristóvão Colombo?

Por falar em Cristóvão Colombo, pode-se afirmar com toda a certeza que o território da atual Jamaica foi o segundo das Américas descoberto pelo genovês aventureiro.

A Jamaica deixou de ser colônia espanhola em 1655, quando passou para o domínio da Grã-Bretanha.

A Jamaica fez parte de uma Federação que reunia diversos países caribenhos chamada Federação das Índias Ocidentais. Entre as atuais nações caribenhas que faziam para da Federação estão: Trinidad Tobabo, Santa Lúcia, Barbados, Dominica, São Vicente e Granadina e Ilhas Caiman, entre outras. A Jamaica só se tornou totalmente independente em 6 de agosto de 1962.

As cores da bandeira jamaicana são verde, amarelo e preto. O verde representa a riqueza agrícola; o amarelo representa as riquezas naturais do país; já o preto, representa a criatividade e a força do povo da Jamaica. Diz-se também que o verde simboliza a esperança e o amarelo, a luz solar.

Poucas pessoas sabem, mas a Jamaica é membro associado da Comunidade Britânica e é uma monarquia constitucional. A Monarca é a rainha Elizabeth II, do Reino Unido.

A Jamaica é um dos principais destinos turísticos do Caribe. E não é sem motivo: além do clima quente (tropical oceânico), o país possui algumas das mais paradisíacas praias da região.

As principais cidades da Jamaica são Kingston (a Capital), Spanish Town, Portmore e Montego Bay. Quase 1/3 dos 2,7 milhões de jamaicanos reside na região de Kingston.


Por falar em população, a maior parte dos jamaicanos é descendente de escravos africanos (75%). Há também muitos descendentes de europeus, ameríndios e indianos.


Apesar do rastafarismo ser normalmente associado a Jamaica, apenas 10% da população é rastafari. A grande maioria dos jamaicanos são cristãos ou não possuem filiação religiosa.

O rastafarismo nasceu na Jamaica e idolatra o líder etíope Haille Selassie. Em geral, os “rastas” são naturalistas, vegetarianos, pregam a paz entre os povos e veneram a cultura Africana. Dizem que a verdadeira origem da palavra rastafari é aramaica e significa “príncipe da paz”. 



O cantor jamaicano Bob Marley era adepto da religião rastafari. Pode-se, inclusive, dizer que ele era um missionário rasta, trabalhando para que a religião fosse conhecida internacionalmente. Em suas canções Marley pregava fraternidade e paz para toda a humanidade. Antes de morrer ele foi batizado na Igreja Ortodoxa da Etiópia com o nome Berhane Selassie.

Desenvolvido a partír do ska e do rocksteady, o reggae é um estilo musical típico da Jamaica. Seus maiores representantes são, além do próprio Bob Marley: The Wailers, Prince Buster, Peter Tosh, Wayne Wade e Lee Perry, entre outros.
O símbolo, que teria sido inventado na periferia de Kingston, capital da Jamaica, é conhecido como 'Gaza'. Confira também: A origem do gesto 'Gaza'
O país atrai milhares de fãs de reggae. Os turistas podem visitar o museu dedicado a Bob Marley, a casa onde o artista viveu e até o seu túmulo. Ele pode também assistir a um dos grandes festivais de reggae que acontecem no país, como o Reggae Sum Fest.

Um dos pratos típicos da Jamaica é o jerk ckicken, um frango assado preparado com limão e especiarias picantes.

As principais fontes de riqueza da Jamaica vem da mineração (principalmente da bauxita, minério abundante na ilha) e do turismo.

Uma última curiosidade: você sabia que a maconha é proibida na Jamaica desde 1913?








Rapé de Maconha





rapé (do francês râper, "raspar") é o tabaco (ou fumo) em  para inalar.
O hábito de consumir rapé era bastante difundido no Brasil até o início do século 20. Era visto de maneiras contraditórias: às vezes como hábito elegante, às vezes como vício. Há menções ao hábito em obras de Machado de Assis em Bote de rapé e Eça de Queirós em Os Maias.
Vendiam-se caixinhas dos mais diversos materiais, nobres ou não tais como pratamadeirapapel-maché à semelhança das caixas de fósforo conhecidas como tabaqueira. Algumas eram verdadeiras jóias.
Podia-se comprá-lo já ralado e pronto para consumo, ou ainda um pedaço de fumo inteiro. Nesse caso, com um minúsculo ralador ralava-se o fumo na hora para se obter um cheiro de qualidade superior, da mesma forma como, para se obter um bom café, o grão é moído na hora.
As populações indígenas do Brasil foram as primeiras pessoas conhecidas a terem usado o tabaco moído como rapé. Eles moíam as folhas de tabaco usando um pilão feito de caviúna, onde o tabaco adquiriria também um aroma delicado da madeira. O tabaco resultante era então hermeticamente armazenado em frascos ou tubos de ossos ornamentados para preservar o seu sabor para o consumo posterior.
O uso de rapé pelos povos taíno e caraíba das Antilhas foi observada pelo monge franciscano Frei Ramón Pane na segunda viagem de Colombo ao Novo Mundoem 1493.1 2 O retorno do Frei a Espanha com rapé, sinalizaria a sua chegada à Europa, que duraria durante séculos.1
No início do século XVI, a Casa de Contratação espanhola, estabeleceu e manteve o monopólio de um comércio nas primeiras indústrias de fabricação de rapé, na cidade de Sevilha, que se tornaria a primeira produção e centro de desenvolvimento do rapé na Europa .1 No início, elas eram usinas produtoras independentes dispersas dentro da cidade, o posterior, controle estatal sobre a atividade, concentrou a produção em uma localização em frente à Igreja de São Pedro. Por meados do século XVIII, decidiu-se construir um grande e imponente edifício industrial do lado de fora das muralhas da cidade e, assim, a Real Fábrica de Tabacos foi construída, tornando-se a primeira fábrica de tabaco industrial da Europa, tornando se primeira na produção e venda de tabaco, e o segundo maior edifício da Espanha na época.1
Em 1561 Jean Nicot, o embaixador da França em Lisboa, descreveu as propriedades medicinais do tabaco como uma panaceia em seus escritos, é creditado que o rapé foi introduzido na Corte Real de Catarina de Médici para tratar suas dores de cabeça persistentes.1 3 Catarina de Médici ficou tão impressionada com suas propriedades curativas, que ela prontamente declarou que o tabaco passaria a ser denominado Herba Regina, seu selo real de aprovação ajudaria a popularizar o rapé entre a nobreza francesa.1 4
No início dos anos 1600, o rapé se tornou uma mercadoria cara de luxo.1 Em 1611, o rapé fabricado comercialmente chegou a América do Norte por meio de John Rolfe, o marido de Pocahontas, que introduziu uma variedade espanhola mais doce de tabaco para a América do Norte. Embora a maioria dos colonos norte-americanos nunca aceitaram por completo o estilo Inglês de uso do rapé, os aristocratas americanos o usavam.1 O uso do rapé na Inglaterra aumentou em popularidade após a Grande Praga de Londres (1665-1666), já que as pessoas acreditavam que o rapé tinha uma valiosa propriedade anti-séptica, o que acrescentou um poderoso impulso ao seu consumo.
Um procedimento, considerado elegante, para se cheirar rapé consistia em primeiro, fechar-se uma das mãos, na vertical. Depois esticava-se o dedão firmemente para cima. Ao fazer isso aparece, na junção da mão com o braço, um oco, produzido pelo tendão esticado do dedo. Nesse oco se coloca o pó. Aproxima-se então o pó de uma das narinas, tendo a outra tampada com o dedo indicador da outra mão. Aspira-se com força fazendo com que o pó entre pela narina e em seguida, oespirro vem.
O rapé, em tempos passados, foi o grande estimulante do nariz. Ainda é possível encontrá-lo em tabacarias, fabricados em pequenas indústrias. No Nordeste e Norte do Brasil, entretanto, os mesmos comerciantes de tabaco costumam preparar rapé artesanal e estocá-lo para venda. Esse rapé artesanal adiciona ao tabaco outras plantas, como sementes de cumaru-de-cheiro e imburanacravo-da-índiaerva-docecanela, esta última um estimulante da ação dos estrógenos sobre os órgãos sexuais, dentre outras.
Quando inalado, o rapé, muitas vezes faz causar um espirro, e este é muitas vezes visto pelo apreciadores de rapé, de longa data, como o sinal de um iniciante. A tendência para espirrar varia de acordo com a pessoa e o rapé em particular. Geralmente, os rapés mais secos são mais propensos a fazer isso. Por este motivo, os vendedores de rapé costumam vender lenços. Na comédia pastelão e em desenhos animados, se fez uso, muitas vezes, das propriedades indutoras de espirro do rapé.
Algumas tribos indígenas produzem tradicionalmente seu rapé. É considerado terapêutico, e algumas etnias também o preparam com enteógenos como as sementes de Paricá. Entretanto, o rapé indígena é apenas para consumo não-ritual, e cada etnia possui suas próprias receitas. Os hunikuins (kaxinawás) do Acre o preparam com meia porção de tabaco e meia porção de cinzas de madeiras selecionadas. Consomem o rapé com grandes canudos em forma de V chamados tipí, pois nesse caso não aspiram, e sim são "soprados" por um parceiro. Relatam que o rapé se usa para esfriar o corpo, pois quando se trabalha muito debaixo do sol, ao ir tomar banho de água fria das cacimbas, pode-se pegar um resfriado, e é bom cheirar rapé antes. Mais que estimulante, portanto, o que o uso do rapé faz é baixar a pressão.
A forma tradicional de preparar rapé é utilizando fumo de rolo. Esse fumo é vendido enrolado em palhas de palmeira. O tabaco é fracionado com uma faca (migado) e depois torrado cuidadosamente em uma panela seca, sem deixar que se incendeie. Os outros temperos também costumam ser torrados, pois depois disso é necessário colocar o conteúdo em um pano fino, como o utilizado para fraldas de algodão, enrolado, e golpeado com um bastão para ir soltando o pó fino. Esse pó fino, sem resíduos, é o rapé pronto para ser inalado.

Moleke maconha


Marijuanaman ( moleque maconha), ou cannabis guy

Filho de Bob Marley cria HQ 
sobre super-herói da maconha

Criado em parceria com o escritor Joe Casey e com ilustrações de Jim Mahfood, o livro conta a história de um super-herói vindo de um planeta em que a THC (tetraidrocanabinol) está em extinção.



Em razão disso, ele busca evitar a destruição dos campos de maconha da Terra, que tem como vilão da vez a empresa farmacêutica Pharmexon.

A obra será publicada pela Image Comics, que anuncia Marijuanaman como "o super-herói de uma nova geração".
http://marijuanaman.com/ neste site noticias como informações sobre a cura do câncer com óleo de cânhamo









https://www.facebook.com/Mman420








sexta-feira, 4 de abril de 2014

Pilotando FUGA



Só Mulekes ninja


Momentos que vc diz : Foda-se




http://www.ebaumsworld.com/video/watch/82525726/


The Saudis are such nasty fuckers. They are the ones stirring the pot all the time with there big bucks and stinky dicks. Fucking assholes. 


ahh muleke zikas, A primeira coisa que pensei quando os manos olha, isso é: “Ah, montagem. ” Mas então: HOLLY SHIT!!!! Parece que esse lance aí, chamado “esqui lateral” é a última moda entre a playboyzada da Arábia saudita e adjacências. O troço doido e perigoso faz tanto sucesso que virou um “esporte”. Hoje multidões de homens e mulheres jovens surgem às margens das estradas para aplaudir os viciados em adrenalina de vida loka.



Drifting Like Mad Men in Saudi Arabia