quarta-feira, 9 de abril de 2014

Xamaica



O nome Jamaica veio de Xamaica que significa na língua aruaque (dos antigos habitantes da ilha) “terra dos mananciais”. 

Não é à tôa que a Jamaica é a “terra dos mananciais”. Seu território é rico em cachoeiras, rios e cursos de água.

Você sabia que a Jamaica é o terceiro país anglófono (de língua inglesa) das Américas, atrás apenas dos Estados Unidos e do Canadá?

Outra curiosidade: você sabia que a Jamaica já foi propriedade privada da família do descobridor Cristóvão Colombo?

Por falar em Cristóvão Colombo, pode-se afirmar com toda a certeza que o território da atual Jamaica foi o segundo das Américas descoberto pelo genovês aventureiro.

A Jamaica deixou de ser colônia espanhola em 1655, quando passou para o domínio da Grã-Bretanha.

A Jamaica fez parte de uma Federação que reunia diversos países caribenhos chamada Federação das Índias Ocidentais. Entre as atuais nações caribenhas que faziam para da Federação estão: Trinidad Tobabo, Santa Lúcia, Barbados, Dominica, São Vicente e Granadina e Ilhas Caiman, entre outras. A Jamaica só se tornou totalmente independente em 6 de agosto de 1962.

As cores da bandeira jamaicana são verde, amarelo e preto. O verde representa a riqueza agrícola; o amarelo representa as riquezas naturais do país; já o preto, representa a criatividade e a força do povo da Jamaica. Diz-se também que o verde simboliza a esperança e o amarelo, a luz solar.

Poucas pessoas sabem, mas a Jamaica é membro associado da Comunidade Britânica e é uma monarquia constitucional. A Monarca é a rainha Elizabeth II, do Reino Unido.

A Jamaica é um dos principais destinos turísticos do Caribe. E não é sem motivo: além do clima quente (tropical oceânico), o país possui algumas das mais paradisíacas praias da região.

As principais cidades da Jamaica são Kingston (a Capital), Spanish Town, Portmore e Montego Bay. Quase 1/3 dos 2,7 milhões de jamaicanos reside na região de Kingston.


Por falar em população, a maior parte dos jamaicanos é descendente de escravos africanos (75%). Há também muitos descendentes de europeus, ameríndios e indianos.


Apesar do rastafarismo ser normalmente associado a Jamaica, apenas 10% da população é rastafari. A grande maioria dos jamaicanos são cristãos ou não possuem filiação religiosa.

O rastafarismo nasceu na Jamaica e idolatra o líder etíope Haille Selassie. Em geral, os “rastas” são naturalistas, vegetarianos, pregam a paz entre os povos e veneram a cultura Africana. Dizem que a verdadeira origem da palavra rastafari é aramaica e significa “príncipe da paz”. 



O cantor jamaicano Bob Marley era adepto da religião rastafari. Pode-se, inclusive, dizer que ele era um missionário rasta, trabalhando para que a religião fosse conhecida internacionalmente. Em suas canções Marley pregava fraternidade e paz para toda a humanidade. Antes de morrer ele foi batizado na Igreja Ortodoxa da Etiópia com o nome Berhane Selassie.

Desenvolvido a partír do ska e do rocksteady, o reggae é um estilo musical típico da Jamaica. Seus maiores representantes são, além do próprio Bob Marley: The Wailers, Prince Buster, Peter Tosh, Wayne Wade e Lee Perry, entre outros.
O símbolo, que teria sido inventado na periferia de Kingston, capital da Jamaica, é conhecido como 'Gaza'. Confira também: A origem do gesto 'Gaza'
O país atrai milhares de fãs de reggae. Os turistas podem visitar o museu dedicado a Bob Marley, a casa onde o artista viveu e até o seu túmulo. Ele pode também assistir a um dos grandes festivais de reggae que acontecem no país, como o Reggae Sum Fest.

Um dos pratos típicos da Jamaica é o jerk ckicken, um frango assado preparado com limão e especiarias picantes.

As principais fontes de riqueza da Jamaica vem da mineração (principalmente da bauxita, minério abundante na ilha) e do turismo.

Uma última curiosidade: você sabia que a maconha é proibida na Jamaica desde 1913?








Rapé de Maconha





rapé (do francês râper, "raspar") é o tabaco (ou fumo) em  para inalar.
O hábito de consumir rapé era bastante difundido no Brasil até o início do século 20. Era visto de maneiras contraditórias: às vezes como hábito elegante, às vezes como vício. Há menções ao hábito em obras de Machado de Assis em Bote de rapé e Eça de Queirós em Os Maias.
Vendiam-se caixinhas dos mais diversos materiais, nobres ou não tais como pratamadeirapapel-maché à semelhança das caixas de fósforo conhecidas como tabaqueira. Algumas eram verdadeiras jóias.
Podia-se comprá-lo já ralado e pronto para consumo, ou ainda um pedaço de fumo inteiro. Nesse caso, com um minúsculo ralador ralava-se o fumo na hora para se obter um cheiro de qualidade superior, da mesma forma como, para se obter um bom café, o grão é moído na hora.
As populações indígenas do Brasil foram as primeiras pessoas conhecidas a terem usado o tabaco moído como rapé. Eles moíam as folhas de tabaco usando um pilão feito de caviúna, onde o tabaco adquiriria também um aroma delicado da madeira. O tabaco resultante era então hermeticamente armazenado em frascos ou tubos de ossos ornamentados para preservar o seu sabor para o consumo posterior.
O uso de rapé pelos povos taíno e caraíba das Antilhas foi observada pelo monge franciscano Frei Ramón Pane na segunda viagem de Colombo ao Novo Mundoem 1493.1 2 O retorno do Frei a Espanha com rapé, sinalizaria a sua chegada à Europa, que duraria durante séculos.1
No início do século XVI, a Casa de Contratação espanhola, estabeleceu e manteve o monopólio de um comércio nas primeiras indústrias de fabricação de rapé, na cidade de Sevilha, que se tornaria a primeira produção e centro de desenvolvimento do rapé na Europa .1 No início, elas eram usinas produtoras independentes dispersas dentro da cidade, o posterior, controle estatal sobre a atividade, concentrou a produção em uma localização em frente à Igreja de São Pedro. Por meados do século XVIII, decidiu-se construir um grande e imponente edifício industrial do lado de fora das muralhas da cidade e, assim, a Real Fábrica de Tabacos foi construída, tornando-se a primeira fábrica de tabaco industrial da Europa, tornando se primeira na produção e venda de tabaco, e o segundo maior edifício da Espanha na época.1
Em 1561 Jean Nicot, o embaixador da França em Lisboa, descreveu as propriedades medicinais do tabaco como uma panaceia em seus escritos, é creditado que o rapé foi introduzido na Corte Real de Catarina de Médici para tratar suas dores de cabeça persistentes.1 3 Catarina de Médici ficou tão impressionada com suas propriedades curativas, que ela prontamente declarou que o tabaco passaria a ser denominado Herba Regina, seu selo real de aprovação ajudaria a popularizar o rapé entre a nobreza francesa.1 4
No início dos anos 1600, o rapé se tornou uma mercadoria cara de luxo.1 Em 1611, o rapé fabricado comercialmente chegou a América do Norte por meio de John Rolfe, o marido de Pocahontas, que introduziu uma variedade espanhola mais doce de tabaco para a América do Norte. Embora a maioria dos colonos norte-americanos nunca aceitaram por completo o estilo Inglês de uso do rapé, os aristocratas americanos o usavam.1 O uso do rapé na Inglaterra aumentou em popularidade após a Grande Praga de Londres (1665-1666), já que as pessoas acreditavam que o rapé tinha uma valiosa propriedade anti-séptica, o que acrescentou um poderoso impulso ao seu consumo.
Um procedimento, considerado elegante, para se cheirar rapé consistia em primeiro, fechar-se uma das mãos, na vertical. Depois esticava-se o dedão firmemente para cima. Ao fazer isso aparece, na junção da mão com o braço, um oco, produzido pelo tendão esticado do dedo. Nesse oco se coloca o pó. Aproxima-se então o pó de uma das narinas, tendo a outra tampada com o dedo indicador da outra mão. Aspira-se com força fazendo com que o pó entre pela narina e em seguida, oespirro vem.
O rapé, em tempos passados, foi o grande estimulante do nariz. Ainda é possível encontrá-lo em tabacarias, fabricados em pequenas indústrias. No Nordeste e Norte do Brasil, entretanto, os mesmos comerciantes de tabaco costumam preparar rapé artesanal e estocá-lo para venda. Esse rapé artesanal adiciona ao tabaco outras plantas, como sementes de cumaru-de-cheiro e imburanacravo-da-índiaerva-docecanela, esta última um estimulante da ação dos estrógenos sobre os órgãos sexuais, dentre outras.
Quando inalado, o rapé, muitas vezes faz causar um espirro, e este é muitas vezes visto pelo apreciadores de rapé, de longa data, como o sinal de um iniciante. A tendência para espirrar varia de acordo com a pessoa e o rapé em particular. Geralmente, os rapés mais secos são mais propensos a fazer isso. Por este motivo, os vendedores de rapé costumam vender lenços. Na comédia pastelão e em desenhos animados, se fez uso, muitas vezes, das propriedades indutoras de espirro do rapé.
Algumas tribos indígenas produzem tradicionalmente seu rapé. É considerado terapêutico, e algumas etnias também o preparam com enteógenos como as sementes de Paricá. Entretanto, o rapé indígena é apenas para consumo não-ritual, e cada etnia possui suas próprias receitas. Os hunikuins (kaxinawás) do Acre o preparam com meia porção de tabaco e meia porção de cinzas de madeiras selecionadas. Consomem o rapé com grandes canudos em forma de V chamados tipí, pois nesse caso não aspiram, e sim são "soprados" por um parceiro. Relatam que o rapé se usa para esfriar o corpo, pois quando se trabalha muito debaixo do sol, ao ir tomar banho de água fria das cacimbas, pode-se pegar um resfriado, e é bom cheirar rapé antes. Mais que estimulante, portanto, o que o uso do rapé faz é baixar a pressão.
A forma tradicional de preparar rapé é utilizando fumo de rolo. Esse fumo é vendido enrolado em palhas de palmeira. O tabaco é fracionado com uma faca (migado) e depois torrado cuidadosamente em uma panela seca, sem deixar que se incendeie. Os outros temperos também costumam ser torrados, pois depois disso é necessário colocar o conteúdo em um pano fino, como o utilizado para fraldas de algodão, enrolado, e golpeado com um bastão para ir soltando o pó fino. Esse pó fino, sem resíduos, é o rapé pronto para ser inalado.

Moleke maconha


Marijuanaman ( moleque maconha), ou cannabis guy

Filho de Bob Marley cria HQ 
sobre super-herói da maconha

Criado em parceria com o escritor Joe Casey e com ilustrações de Jim Mahfood, o livro conta a história de um super-herói vindo de um planeta em que a THC (tetraidrocanabinol) está em extinção.



Em razão disso, ele busca evitar a destruição dos campos de maconha da Terra, que tem como vilão da vez a empresa farmacêutica Pharmexon.

A obra será publicada pela Image Comics, que anuncia Marijuanaman como "o super-herói de uma nova geração".
http://marijuanaman.com/ neste site noticias como informações sobre a cura do câncer com óleo de cânhamo









https://www.facebook.com/Mman420








sexta-feira, 4 de abril de 2014

Pilotando FUGA



Só Mulekes ninja


Momentos que vc diz : Foda-se




http://www.ebaumsworld.com/video/watch/82525726/


The Saudis are such nasty fuckers. They are the ones stirring the pot all the time with there big bucks and stinky dicks. Fucking assholes. 


ahh muleke zikas, A primeira coisa que pensei quando os manos olha, isso é: “Ah, montagem. ” Mas então: HOLLY SHIT!!!! Parece que esse lance aí, chamado “esqui lateral” é a última moda entre a playboyzada da Arábia saudita e adjacências. O troço doido e perigoso faz tanto sucesso que virou um “esporte”. Hoje multidões de homens e mulheres jovens surgem às margens das estradas para aplaudir os viciados em adrenalina de vida loka.



Drifting Like Mad Men in Saudi Arabia